Os velhos e amados discos de vinil, que fazem a alegria de colecionadores e roqueiros, estão de novo em alta no mercado. Mas desta vez o movimento não se restringe aos sebos, que têm se mantido em pé graças a eles, e as novidades não vêm só dos Estados Unidos No inicio este ano a Polysom (única fabrica de vinil da América Latina no Rio de Janeiro) voltou a produzir. Os primeiros lançamentos (que saíram em março deste ano) foram 4 títulos da própria Deckdisc (novos proprietários da Polysom): “Cinema” (Cachorro Grande), “Onde Brilhem os Olhos Seus” (Fernanda Takai), “Fome de Tudo” (Nação Zumbi) e “Chiaroscuro” (Pitty).Espero ansiosamente eles aqui neste fim de mundo onde moro, e torço para que não chegue com um preço muito alto (o que será quase certo).
6 comentários:
Pô, eu tentava dar uma de DJ com os vinil no som que eu tinha quando era piá. -q Mas eu nem conseguia fazer funcionar direito aquele bagulho. -q
auhsuhasuhasuha é eu amo vinis, mas tinha poucas habilidades para lidar com a vitrola, dai a minha mãe a vende para o meu tio (sem que eu soubesse), agora estou tentando recupera-la... ¬¬'
Ganhei um concerto de Beethoven de aniversário, em vinil. *-* É incomparável, mais pessoas deviam ser adeptas do bom e velho bolachão. :3 Sem falar que ninguém pirateia bolachão. *----------*
Que incrível, pena que eu não ganho coisas desse tipo ¬¬', são sempre coisas inúteis e que eu não gosto.
O som do vinil é bem melhor, nele você escuta os graves coisa que no CD ou m MP3 não se ouve, é uma emoção incomparável.Sem dizer (igual você mencionou) não tem como piratear, todos ganhamos com isso.
Sinceramente, eu não vejo graça nesses "bolachões".
Acho que eles estão na moda porque são "Cult".
Prefiro o desenvolvimento da distribuição virtual das mídias.
Eu sempre gostei, não é porque "estão na moda" que eu gosto, desculpe não sou maioria... Não sigo modinha...
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